Já estava morto!

Já estava morto, estou te dizendo! Mortinho da Silva. Nem precisava tanto esmero com as pontas, com os metais, com a densidade das coisas, massa e força etc... a arte está na exatidão: nem mais, nem menos.


Entre um suspiro e outro, entre um cair de tarde e outro, entre um amanhecer e outro, me permito viver até nosso próximo encontro. Se voltares, te preparo um café. Se não voltares, jamais saberei. Te esperarei até o último suspiro.